Geralmente, a ansiedade contribui para que uma pessoa consiga realizar bem uma tarefa específica, por exemplo, quando procura analisar bem as condições do trânsito e dirigir com cuidado em um dia chuvoso. Em outros momentos, pode se tornar tão intensa e desconfortável que compromete a qualidade de vida do indivíduo (RANGÉ et al., 2011).
Assim sendo, os sintomas de ansiedade devem ser considerados patológicos quando causam sofrimento e comprometimento funcional significativos. Esse excesso de preocupação pode causar prejuízo ao sujeito nas diferentes áreas de sua vida (estudos, relacionamentos, trabalho, etc), onde ele passa a viver em constante tensão. Portanto, a decisão de procurar o atendimento psicológico deve levar em consideração a intensidade com a qual o problema se manifesta e interfere no nosso bem-estar.
Monique A. T. Santos – Psicóloga Voluntária do Grupo Partilhar
CRP 02/19581
Referência:
RANGÉ, Bernard (Org.). Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
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